Os planos eram ir tomar um banho nas termas mas como a febre do Dudu não passou, ela vai e volta, decidimos mudar os planos.
Tomamos café no hotel e voltamos para o quarto descansar mais.
Depois da energia reposta, levamos o Dudu em um parquinho público que tem aqui do lado do hotel.
Este prédio fica ao lado do parquinho, achei lindo. Ele estava cheio de marcas do passado, pareciam marcas de tiros.
Depois que Dudu brincou até enjoar, decidimos ir a um restaurante que tentamos ir dois dias atrás mas estava lotado, o restaurante se chama Paprika.
Fomos andando, por várias vezes tendo que carregar o Dudu pois ele se cansava e se negava a continuar andando.
O caminho que fomos para o restaurante passa pela área das embaixadas, é uma casa (mansão) Mais linda que a outra.
Passamos novamente pela igreja.
Chegamos no restaurante e antes de entrarmos uma turma de umas dez pessoas entrou antes de nós. Do mesmo jeito que entraram, saíram. Não havia lugares disponíveis no restaurante, como há dois dias, somente com reservas. Perguntei para ter certeza é era isso mesmo.
Então pedi ajuda ao google maps.
Restaurante Húngaro próximo de nós.
0,7 milhas.
Ok, pé na estrada e lá fomos nós atras do restaurante. Dudu andava meia quadra e queria colo por duas quadras, e assim foi.
No caminho, um indicativo de que estávamos próximos.
Mais e Mais prédios antigos e lindos, pelo menos eu acho que são lindos.
Era nesta rua.
Chegamos, bora bater uma shepa!
Só que não! O restaurante estava aberto como dizia o google maps mas não estava servindo nada. O dono nos explicou que na noite anterior lotou demais e foram até tarde e que estavam terminando de arrumar tudo para o jantar.
Ok, olhamos uma plaquinha na mesma rua e lá fomos tentar.
No way! Fechado.
Tentamos outro que era uma portinha, parecia uma birosquinha.
Não servia comida. Apenas bebidas e doces.
Já estávamos perto do centro, já tínhamos passado a estação keleti. Decidimos ir mais adiante e tentar achar outro restaurante, nem precisava ser húngaro mais.
Avistei um lá no final da rua mas deu até medo de entrar, chic demais, bora procurar outro.
Célia viu um restaurante koreano do outro lado da rua, vamos lá Ronaldo? Pode ser.
Tem que atravessar lá na frente, na faixa de pedestres.
Atravessamos a rua e vimos que mais par frente um pouco, havia mais restaurantes. Fomos lá, pois o koreano não nos apeteceu muito.
Achamos um, húngaro, all you can eat.
Entramos e enchemos o bucho. Célia não gostou muito da comida, eu gostei. Só uma coisa que tinha que parecia um ovos mexidos mas quando fui comer parecia massa de pão crua, nem sei o que era.
A sobremesa estava incluída e tinha varias, experimentei um pouco de cada e todas deliciosas.
Para votar para o hotel fomos de transporte público, o bondinho, que não é bondinho, é um trenzinho moderno, elétrico e de superfície, o mesmo que andamos ontem, e também um metrô.
Desta vez compramos os tickets antes de entrar no trem.
3 estações até pegar o metrô e descemos em outra parte do centro. Tudo iluminado e enfeitado para as festas de fim de ano.
Pegamos o metrô.
mais três estações estávamos a duas quadras do hotel.
E assim foi nosso dia.
Quanto à passagem de ano até pensamos em ir para a praça dos heróis que fica a duas quadras do hotel e vai ter queima de fogos mas como o Dudu está muito cansado e a febre ainda não foi embora de vez, decidimos pegar uma garrafa de vinho no hotel e brindar no quarto.
Dudu já está dormindo e nós já estamos esperando dar meia noite para brindar o ano novo.
Desejamos um ano novo repleto de viagens a todos.
Amanhã é dia de ir para o próximo país da trip, Eslováquia, cidade: Bratislava.
As malas já estão arrumadas, vai ser acordar, tomar o café da manhã e partir para a estação de trem rumo à Bratislava.
Borajunto?
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